Carta de #DI# (1992)
Transcrevemos a carta de #DI# ao meios de comunicação reivindicando o lugar da pixação na mídia. Veja o que pensava um dos mais atuantes escritores da sua geração.
Transcrevemos a carta de #DI# ao meios de comunicação reivindicando o lugar da pixação na mídia. Veja o que pensava um dos mais atuantes escritores da sua geração.
Kop pode ser considerado um dos escritores mais atuantes da historia da pixação. Atravessou os anos e “sobreviveu” às ruas de São Paulo colecionando histórias e uma infinidades de rolês no currículo. Avesso as redes sociais, Kop viu gerações de pixadores começarem e se aposentarem sem nunca ter soltado a lata de spray das mãos. Selecionamos algumas imagens (os créditos estão no final da galeria) de fotos antigas do escritor considerado por muitos uma verdadeira lenda viva do movimento.
Você está fazendo o que sente vontade de fazer, sabendo que a consequência pode não ser das melhores. Você está se impondo e erguendo a bandeira de um movimento! Então acredito que seu graffiti já fala por si, já luta pelo seu espaço, por sua existência. 01 – Brutais apesar de ser uma turma ficou muito associado aos grapixos que você fez. Como entrou para turma? Seu começo no graffiti foi na turma Brutais? Conte um pouco para nós desse começo. Entrei para a turma através de amigos que já faziam parte dela. Desde 2002 faço meus rabiscos e tudo aconteceu de forma muito natural. Fazia minhas ‘tags’ na escola, isso com uns doze anos de idade quando rolou um episódio muito marcante pra LEIA MAIS
O canal “Pixação” do Youtube disponibilizou uma infinidade de vídeos raros aos amantes da Pixação. Um trabalho primoroso que conta com nomes como PSP Osso, Lixomania, VGN, Chefe, CIA, Cambada e outros tantos escritores que fizeram miséria e também história nas ruas de São Paulo. Ainda de quebra podemos assistir a vídeos que retratavam a cidade da garoa e seu funcionamento a mais de 20 anos atrás. Selecionamos alguns vídeos interessantes do canal para se deleitarem!
RCD carrega em seu rolê seu próprio nome: Ricardo. Atuante a algumas décadas o escritor do Jardim Marisa, pertencente a turma “Os D Sempre”, da seu depoimento a respeito da pixação e de sua trajetória na rua: