

Nuno DV
Com mais de 20 anos dentro do movimento, Nuno no entanto se diz mais ativo que nunca. ” Sou um cara com 30 anos com cara de 25, corpo de 20, disposição de 15, sonhos de 10 e alegria de 5″ brinca. Impulsionado nos tempos de escola a pixar com outros garotos, Nuno conquistou seu espaço nas ruas com muita dedicação ao xarpi e respeito a todos. “Acredite se quiser, o Xarpi me trouxe coisas boas e oportunidades. Convite pra festas e mulheres que saiam comigo por eu ser o Nuno. Eu aproveitava bem isso. Acho que pra elas era uma espécie de status. Eu só queria cama mesmo, um usava o outro e no final dava tudo certo”. – LEIA MAIS

Carta de #DI# (1992)
Transcrevemos a carta de #DI# ao meios de comunicação reivindicando o lugar da pixação na mídia. Veja o que pensava um dos mais atuantes escritores da sua geração.

KOP
Kop pode ser considerado um dos escritores mais atuantes da historia da pixação. Atravessou os anos e “sobreviveu” às ruas de São Paulo colecionando histórias e uma infinidades de rolês no currículo. Avesso as redes sociais, Kop viu gerações de pixadores começarem e se aposentarem sem nunca ter soltado a lata de spray das mãos. Selecionamos algumas imagens (os créditos estão no final da galeria) de fotos antigas do escritor considerado por muitos uma verdadeira lenda viva do movimento.

Recortes da Pixação – Reportagens Antigas
Fragmentos de um tempo onde a pixação, até então novidade na cidade, ganhava notoriedade e páginas dos jornais paulistanos. Muitas gangues, histórias, lugares marcantes e entrevistas com aqueles que deixaram seus nomes literalmente escritos na cena que mudaria as concepções de arte urbana do país. Créditos: Arquivos pessoais Zé Lixomania e Time Pixos

Baú da Pixação
Reunimos algumas fotos de nomes como Má (PDA), Loucos, Dino e Zé da época de ouro da pixação paulistana. São registros analógicos de escritores que fizeram história em São Paulo.

Lixomania das Antigas

Paulistas vão ao Rio e picham Cristo Redentor (Binho e Neto)
Eles conseguiram os dois objetivos que queriam: picharam o Cristo Redentor, cartão postal brasileiro, e ficaram conhecidos no País. Os paulistanos A.M.A.N e F.L.S., ambos de 17 anos, estavam radiantes na tarde de ontem enquanto prestava depoimento na Policia. Era tudo o que nós queríamos, a promoção. afirmou F.L.S. E A.M.A.N completou: Com uma mão de tinta sai.